quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Compulsiva

Compulsiva não faz parte do pacote do single (que sai dia 11 de dezembro), apesar de ser uma das músicas mais absorvíveis do disco, no esquema intro-verse-chorus-verse-ponte-chorus-fim, hehe. Mas acho que a letra também ajuda muito nesse processo. Músicas que falam de ciúme psicótico sempre te fazem pensar naquela namorada ou naquele namorado, ou num conhecido, de alguma história que se ouviu falar. Ou em si mesmo. Tipo o cara que puxa pra si a responsabilidade do chifre, aí fica ouvindo MUUU em qualquer esquina por aí.



No vídeo acima, gravado ao vivo no Balanço do Rock (pela Regi, editado pelo Beto, com audio capturado e mixado pelo Ulysses), tocamos uma versão mais rápida do que a do disco, mas que no geral permanece quase a mesma. Lembro que gravando lá em GYN, peguei uma Gibson Firebird pra fazer um fraseado que tem no refrão. Que som! A guita parecia cantar sozinha. Acho que todo mundo um dia na vida deveria provar isso.




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