sábado, 12 de dezembro de 2009

Palavras e lições...

Algumas palavras que resumem o dia-a-dia por aqui, quase nessa ordem de importância (pelo menos pra mim que sou o dono desse post): Heineken, Marlboro, Fender, Ampeg, Orange, Gibson, Timbres, Rotina, Terminais, Roupa molhada, Frio (se bem que hoje fez calor), Bife, Feijão Preto, Cago, Piadas, Ê... Goiânia!!!, Cagá o suco!!!, Saudade, e sei lá mais o quê...

Esse era pra ser um post sobre minhas impressões sobre as gavações do baixo, mas tem acontecido coisas tão bacanas que o o fato termos vindo gravar virou um detalhe... um detalhe importantíssimo... mas um detalhe...

O aprendizado tá sendo infinito! Gustavo é um puta produtor que fez essa viagem valer a pena em muitos aspectos.

Algumas lições:

1. Sempre ouça seu batera.
2. Sua banda é tão boa quanto seu batera.
3. Sempre toque um passo atrás de sua técnica.

... Agora a lição-mor: 4. Menos é mais.

Tem outras, mas quem quiser tem que vir aqui gravar com o cara.

Sobre as gravaões: estamos quase acabando a captação da guitarras (timbres fodásticos) e partindo pras vozes. Gustavo se disse ansioso pra gravar as vozes... aparentemente curtiu as melodias. Esperamos que tudo dê certo.

Tá ficando bonito!
No proximo post colocaremos umas fotos e vídeos das gravações, prometo.

Abraços pros amigos que estão torcendo e um um beijo de língua pra minha mulher, por que to com uma saudade filha da puta!

Bruno.

Um comentário:

  1. Cheguei nesse blog pelo blog do personalidade do ano (passado né). Me fez ter muitas lembranças, de como é bom gravar fora - somente pelo fato de fazer isso em outro local, com uma pessoa que nunca te ouviu, que tem outra cabeça, já muda tudo. Lembro de como foi legal ter viajado, na época que tinha banda, e de como foi um upgrade no som ter feito isso fora. Pena que nunca foi lançado.

    Essas lembranças me fazem sentir muita falta do tempo de banda. Ou melhor: Do tempo que eu tinha motivação pra me importar com essas coisas. Som, tocar, criar, 'perder meu tempo', tudo a troco do que eu acreditava.

    Mas é verdade, Macarrão, a banda é tão boa quanto o batera é (ou tão boa quanto o cara que edita a batera...). Na verdade, se me permitir, posso dizer que é tão boa quanto o entendimento de cada um dos 'níveis'. Se o batera for bom, mas se o resto não entender, não 'sentir' (o verbo mais clichê da música), cagou!

    Estou curioso pra ouvir. As coisas de música feitas aqui parece que tem sempre um encosto atrás - só sair que vira ouro.

    ResponderExcluir