sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Estamos bem, com vocês todos vocês .

Amanhã, dia 11 de dezembro, vai ser dado o primeiro passo para o que estamos planejando para 2011. Algo como, mais que dialogar, entrelaçar as ações entre as diversas frentes de produção e divulgação da cultura produzida aqui no norte e blá blá blá.

Duvido que haja outro modo mais bem sucedido de se chegar ao público ou a outras bandas, produtores, jornalistas, colaboradores em geral, do que via Internet, por meio dos blogs, sites, portais, hoje o twitter, graças a deus por ele existir. 

Daí que o sucesso da missão, digo, este trabalho que estamos desenvolvendo há mais de 2 anos ( o tempo mais ou menos em que fechamos o tracklist pro disco, gravamos a pré produção, discutimos a história toda, contratamos o estúdio, fomos pra lá pra Goiânia, gravamos, voltamos, mixamos, masterizamos, trabalhamos o conceito, a arte da capa, acertamos com o selo, mandamos pra fábrica, voltou da fábrica, cuidamos das fotos de divulgação, fizemos o clipe, acertamos com os parceiros... nossa.), depende muito dos companheiros de lutas diárias, com quem temos a sorte de encontrar por aí nos eventos super legais e pontuais que rolam nesta cidade que amamos visceralmente, apesar dos bons motivos que todos temos para reclamar deste lugar "com cacoetes de metrópole", como recém tuitou com propriedade mestre Beto Fares.

Contamos com os brotherzaços de sempre, Camillo, que nos acompanha desde os primeiros ensaios - inclusive dormiu no primeiro ridiculamente ( e hoje posso falar isso) - e aguenta nossas doidices; João Sincera, moleque mascote muito safo em tudo o que faz; Erik Paulista, que se a banda pudesse ter dois baixistas, ele tava dentro; Bernie, que topou a correria e quando a gente tava ficando pra baixo, ele deu um up na parada.

Além dos mestres importados Gustavo Vazquez e Luís Maldonalle, os mestres regionais também nos ajudaram demais, como Ulysses, o doutrinador, em seu Estúdio Mamute Mix já deu a direção do disco quando trabalhou conosco na pré produção; e seguimos as orientações do mestre Beto Fares também.

Cara, é muita gente pra lembrar. Fica pro próximo post, até porque tenho que fingir aqui que to trabalhando (no trabalho que dá grana), enquanto corro pelas coisas da banda (o trabalho que tira a grana).

Pera.


Um comentário:

  1. Cara, quando parabenizo uma banda ou artista, é porque realmente merecem. O que quero dizer é que não gosto de dar as famosas palminhas nas costas só pra dizer que sou amigo. E realmente gostei de como se lançaram nesta obra, mesmo sem apoios de edital ou grandes patrocínios (se é que tiveram algum). E isso inclui todo o processo já citado acima, inclusive a gravação fora do estado (só isso já um fato louvável, pois pouquíssimas bandas daqui já ousaram fazer.) O fato de disponibilizar em vários sites já havia pensado com minha banda antes, mas mal planejado, não saiu como queríamos, e isso é mais um trunfo que vocês tiveram com a soma de pessoas certas ao lado de vocês nessa empreitada. Portanto, digo com a caixa alta: PARABÉNS (de verdade)!!!

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